quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Setor médico da AL bate recorde de atendimento

É facil encontrar histórias de superação no Setor Médico da Assembleia Legislativa. Um pouco antes de curtir a folia de carnaval, o assessor parlamentar João Pedro Nascimento, estava no gabinete parlamentar e sentiu-se cansado. Bastou procurar o setor de atendimento para descobrir que a partir de agora vai ter que tomar mais cuidado com a saúde: a taxa de glicose no organismo está alta e requer cuidados. O atendimento feito por uma enfermeira que verificou a pressão artéria e a taxa de glicose teve o encaminhamento para uma nutricionista que vai fazer todo o acompanhamento. Em tom de brincadeira João Pedro perguntou: “Vou ter que deixar a minha rapadura?”

O setor criado em 1982 é destinado exclusivamente para os deputados, servidores e dependentes. E só em 2010 foram exatos 14.315 atendimentos entre clínica geral, psicologia, odontologia, fonoaudiologia, entre outras. A coordenadora do Serviço de Saúde e Assistência Social, Ederlinda Dias, garante que o ano de 2011 será de ampliação de ações de conscientização da importância de acompanhamento regular da saúde, e de ações de prevenção. Ações abertas de atendimento ao público em geral, como aconteceu no Dia Mundial de Saúde, serão repetidas e ampliadas.

“O serviço mais procurado é o de odontologia e o atendimento com o cardiologista da Casa. É um serviço diferenciado, por que aqui temos eletro, então não é algo que se encontra facilmente”, reforçou Ederlinda. Os odontólogos realizaram no ano passado mais de 1.600 procedimentos. Os atendimentos de urgência são raros, mas os casos são encaminhados para o setor que funciona de segunda a quinta-feira, das 8 às 19 horas, e na sexta-feira das 8 às 13 horas.

A maior preocupação da equipe de atendimento hoje é com os casos de diabetes, muitos servidores e dependentes descobriram que tinham a doença depois de marcar outros atendimentos. Hoje alguns servidores passam diariamente no setor para conferir a Pressão Arterial, e as taxas de glicose. No caso de João Pedro, os nutricionistas acreditam que uma simples mudança de hábitos alimentares pode evitar a convivência com medicamentos para o resto da vida.

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