quinta-feira, 12 de março de 2015

VI Memorial Bobby Fischer - Falta 1 dia!

Bobby Fischer: Uma vida em 30 dias
(Extratos do Vol. 4 do livro 'Meus Grandes Predecessores'' de Garry Kasparov - Ed. Solis)


MGP - Vol. 4: Dos quatro matches que Fischer jogou em seu caminho para a coroa do xadrez, o confronto com Boris Spassky (Reykjavik, julho-setembro 1972) claramente figura à parte. Spassky era, afinal de contas, o Campeão Mundial vigente, e além disso, em contraste com Taimanov, Larsen e até mesmo Petrosian, sua maior força estava justamente nos matches. Além disso, ele tinha um escore de 3-0 (com dois empates) contra Fischer, o que lhe dava ainda mais confiança.

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Fischer se preparou muito seriamente para a batalha seguinte e quando era lembrado de seu resultado negativo, ele cuidadosamente se esquivava: “Sim, Spassky me derrotou antes, mas aquelas partidas não eram importantes.”

Por outro lado, revela Kasparov: (...) por trás de Spassky estava toda a Escola Soviética de Xadrez: no limiar do match o Comitê de Esportes da URSS ordenou uma mobilização geral! Nossos Grandes Mestres conheciam bem Fischer, e foi decidido fazer pleno uso de sua experiência.
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Continua o autor russo: Eu acho que não era segredo para Fischer que os melhores experts estavam sendo arregimentados para ajudar Spassky em sua preparação. Reshevsky comentou certa feita: “Os russos sempre jogam como uma equipe”. Kasparov arremata: Não obstante, se Fischer soubesse que três ex-Campeões Mundiais e dois candidatos – Smyslov, Tal, Petrosian, Keres e Kortchnoi – haviam sido convocados para a batalha contra ele, provavelmente, teria ficado lisonjeado!
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Como de costume, a questão sobre o local do match provocou grande debate por causa da posição intransigente de Fischer: ou em Belgrado ou no continente americano. Spassky insistia em Reykjavik, ainda mais porque as condições financeiras eram sem precedentes para o xadrez: 125.000 dólares. Ao saber disso Keres exclamou: “Nessas condições dá para jogar no Pólo Norte!” Entretanto Fischer exigia um aumento da bolsa. Não dá para saber em que daria os muitos meses de negociações, se não tivesse sido demonstrado firmeza nos momentos críticos por parte do Presidente da FIDE: no início de maio, Max Euwe exerceu sua autoridade e escolheu Reykjavik, anunciando que o match se iniciaria em 2 de julho e ameaçando punir o desafiante pela ausência se ele não comparecesse.

A obra prossegue relatando todo o imbróglio que envolveu o cenário pré-match, com o comportamento arredio de Fischer e a contundente reação do lado soviético para com o impasse gerado pelo americano: O destino do match estava por um fio.


Fischer enfim voou para Reykjavik (...) Mas somente após o mecenas inglês James Slater dobrar o prêmio (o qual alcançou um quarto de milhão de dólares).

Sobre os episódios que antecederam o início do match, Kasparov defende a análise de Evans, na tentativa de explicar as razões do comportamento de Fischer: “Desde que Bobby se aproximou do topo do xadrez, um atípico medo da derrota, que anteriormente não existia, criou raízes no seu coração. Em Reykjavik ele conseguiu superar esse medo, somente após sentir que havia perturbado o equilíbrio emocional de Spassky.”

Realmente, Fischer como que declarara uma guerra psicológica ao adversário. E esse vacilou! Não há dúvida que, se Spassky tivesse deixado Reykjavik naquele momento, teria mantido seu título de Campeão. Afinal, tudo estava a seu favor. Mas Boris Vasilievich pensou: o match tem que ser jogado! E, ao contrário, da opinião de Botvinnik, o dinheiro não desempenhava um papel muito importante. O principal era que Spassky não se considerava o jogador mais forte do mundo. Foi por essa razão que ele se sentia obrigado a jogar com Fischer, para determinar definitivamente qual deles era o mais forte. Mas ao fazer concessões, ele deu ao adversário a vantagem psicológica.

O match então se inicia e, na sequência, Kasparov passa a analisá-lo, começando com a famosa primeira partida, na qual, num empate morto de final de bispos, Fischer incrivelmente captura um “peão envenenado” em h2 e acaba perdendo seu bispo e a partida, não sem antes lutar muito para salvar a posição.


E então aconteceu algo insólito: o norte-americano não apareceu para a segunda partida e recebeu o segundo zero... Fischer reclamou contra a filmagem das partidas, que estaria “afetando seus nervos e interferindo com seu pensamento.” (Com isso, apenas a oitava partida foi filmada secretamente, para demonstrar que a câmara operava em silêncio).
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Diz Kasparov: Ele [Fischer] estava disposto a continuar o match somente se a terceira partida fosse jogada em um ambiente fechado! Por dois dias o árbitro principal Lothar Schmid “viajou” entre as residências dos dois jogadores e, após demonstrar diplomacia miraculosa, conseguiu convencer Spassky a aceitar as exigências de Fischer. Esse foi um momento crítico no match, Spassky tinha que ter recusado. Bater os pés, e pronto! Eu acho que Fischer jogaria ainda que pelo público. Mas ele inteligentemente sentiu onde poderia pressionar. E parece-me que a derrota de Spassky foi em grande parte devido ao fato de ele ter perdido o duelo psicológico. Não foi tanto por Fischer ter mudado as condições do match, mas mais exatamente por ter quebrado Spassky. Ele começou ditando as condições do tabuleiro, e então nele também!

O match começou realmente a partir da terceira partida. E embora Spassky liderasse por dois pontos, Fischer tinha uma enorme vantagem psicológica a seu favor. (...) O Campeão rapidamente se deu conta de que havia cometido um erro irreparável ao ceder aos desejos do desafiante, e isso o desequilibrou. Nas oito partidas seguintes ele marcou somente 1(1/2) ponto! Isso era difícil de acreditar. Os lapsos inacreditáveis no jogo de Spassky levaram  Botvinnik a falar sobre ‘trapaças da CIA’, e a delegação soviética até exigiu que a cadeira de Fischer fosse desmontada!

Na sequência Kasparov analisa a sexta partida da série, na qual Fischer, tomou a liderança (3(1/2) x 2(1/2)) e diz: Fischer considerou essa a melhor partida do match e realmente não há como reprová-lo. Ele converteu suas chances de forma impecável, o que não pode ser dito sobre Spassky. Não sem razão Evans colocou como manchete em sua reportagem no New York Post: “Bobby friamente brinca de gato e rato com Boris.”

Mais duas partidas são extensamente comentadas por Kasparov, a 10ª (considerada pelo autor russo a melhor partida do match), quando o escore chegou a 6(1/2) x 3(1/2) pró-Fischer,  e a 13ª, onde Fischer surpreendeu com a Defesa Alekhine (1.e4 Cf6). Sobre essa última, Kasparov destacou: Uma partida memorável, uma daquelas que entram para a história. Não foi por acaso que Botvinnik a considerou a maior conquista de Fischer em Reykjavik. Muitos anos  mais tarde Bronstein comentou: “De todo o match, eu considero a 13ª partida a mais bela. Possivelmente porque, mesmo hoje, quando eu a analiso pela enésima vez, ainda não consigo compreender as minúcias por trás desse ou daquele plano ou lance individual... Como uma esfinge misteriosa, ela ainda provoca a minha imaginação.”

Alguns breves comentários sobre as as cinco partidas seguintes são apresentados no livro de Kasparov, que depois faz uma análise exaustiva da 19ª partida. Essa partida viva e interessante foi a última grande batalha do match. Spassky desferiu alguns golpes espetaculares, mas não suficientemente fortes para abrir a defesa das pretas. Para outros provavelmente teriam sido suficientes, mas não para Fischer...

O match contou com mais dois jogos, sendo um empate e uma vitória de Fischer na 21ª partida. Ao vencer por antecipação com o resultado de 12(1/2)-8(1/2) (+7-3=11), Robert James Fischer se tornou o 11º rei do xadrez na história! [grifo do RC]. Dois dias depois, 3 de setembro, foi realizada a cerimônia de encerramento e o Presidente da FIDE o coroou com uma “coroa de louros” feita com folhas de bétula silvestre da Islândia.

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Uma febre de xadrez, como a que ocorreu nos dois meses de verão do match em Reykjavic foi algo jamais experimentado na América! Fischer se tornou a personificação do sonho americano. Um garoto das classes sociais mais baixas abriu caminho para o mais alto reconhecimento público, ao conseguir, sozinho, derrubar os vários anos de hegemonia dos russos no xadrez. Isso foi um verdadeiro milagre!

“Será sempre lembrada, como se fosse ontem, a absoluta comoção, loucura e alegria dos dias do match, que tomou conta do país”, escreveu (...) o redator do New York Times.
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Fischer foi recebido como um herói nacional. Em homenagem a seu feito histórico, uma faixa foi então produzida com os dizeres: “Nova Iorque dá boas vindas a Fischer – o primeiro americano Campeão Mundial de xadrez”. O Prefeito da cidade, Sr. Lindsay, publicou uma lei segundo a qual o dia 22 de setembro de 1972 foi declarado “Bobby Fischer Day”. Um pôster gigantesco de boas vindas balançava sobre a Rua 72, uma orquestra tocava em frente ao paço municipal e uma multidão de muitos milhares gritava “Bobby, você é o maior!”



Assim se expressou Fischer para o público, na sua recepção: (...) “Eu não achava que chegaria o dia em que o xadrez se tornaria manchete nos jornais do nosso país e produziria somente uma pequena nota no Pravda. E isso é sem dúvida por minha culpa: tudo depende de quem vence! Muito obrigado!”

quarta-feira, 11 de março de 2015

VI Memorial Bobby Fischer - Faltam 2 dias



Bobby Fischer: Uma vida em 30 dias
(Extratos do Vol. 4 do livro 'Meus Grandes Predecessores'' de Garry Kasparov - Ed. Solis)

 Depois da vitória de Fischer no match da semifinal do Candidatos, contra Larsen, diz Kasparov: Assim, no caminho para o match pelo campeonato mundial, havia somente mais uma barreira a ser superada. Mas que barreira! Em contraste com os inimigos já conquistados, dessa vez Fischer enfrentava um adversário que possuía não somente uma experiência única no jogo de matches (três matches no mais alto nível!), mas também raras qualidades de luta. Não era sem razão que Petrosian era chamado de “Tigran de Aço”: sua tenacidade na defesa, seu incrível senso do perigo, sua lendária e fenomenal habilidade em esperar, como um animal, e então subitamente desferir um golpe mortal. Um jogador assim não é superado facilmente...

Era evidente que no match final do Torneio dos Candidatos (Buenos Aires, setembro-outubro de 1971) não se podia esperar um “blitzkrieg” [termo alemão para "guerra-relâmpago - Nota do RC]. Ambos os jogadores eram famosos pela sua invencibilidade (durante os três anos passados, Fischer havia perdido somente 3 partidas em 114!) e ambos tinham passado invictos pelas quartas-de-finais e semifinais. Se bem que enquanto o norte-americano tinha atingido um escore sem precedentes de 100% nesses matches, Petrosian tinha conseguido marcar somente duas vitórias em 17 partidas.

Na sequência da obra, Kasparov analisa em detalhes a 1ª partida do match, na qual Petrosian lança uma novidade teórica no lance 11 e cria reais dificuldades para Fischer. Ao fim da partida, porém, Fischer vence! Diz Kasparov: Uma batalha grandiosa!

Não, isso era impossível de acreditar: Fischer vencera outra vez – sua 13ª vitória sucessiva em matches de Candidatos! E se sua série final em Mallorca for incluída, dezenove no total! Eu acho que muitos devem ter imitado Taimanov ao exclamar nesse momento: “Esse Fischer, ele é invulnerável, ele é de algum modo enfeitiçado?”

Sem dúvida, esse foi um duro golpe para Petrosian: obter tal posição na abertura e “desperdiçar” tal novidade! Contudo, para surpresa geral, o ex-Campeão Mundial rapidamente soube recompor suas forças e brilhantemente venceu a super aguda 2ª partida. Isso foi uma sensação! Os espectadores aplaudiram de pé, incapazes de acreditar totalmente no que havia acontecido. De acordo com uma testemunha ocular, “até por sua aparência era óbvio que o americano estava chocado”. Foi aqui que Fischer foi testado: estava abalado ou não? Ele estava abalado!

Na 3ª partida Petrosian obteve novamente uma boa posição, ganhou um peão e tinha chances de vitória, mas no apuro de tempo demonstrou falta de presença de espírito: ele decidiu arrastar a partida para o adiamento, com o objetivo de encontrar em casa o caminho mais claro para a vitória e... pela primeira vez em sua vida caiu numa repetição de posição por três vezes.

"(...) Petrosian ficou tão incomodado com esse empate quanto com sua derrota na primeira partida” (Baturinsky). Um momento altamente dramático! O americano teve sorte e evitou uma segunda derrota consecutiva, que poderia ter mudado substancialmente o curso do match. Foi depois desta partida que Petrosian começou a desenvolver a sensação de que Fischer era invulnerável...

Na 4ª partida o ex-Campeão cometeu um erro psicológico evidente: ao fazer um rápido e insípido empate com brancas (...), ele deixou seu oponente se recuperar completamente. Disse Fischer: “No começo [do match] eu não me sentia muito bem. Mas quando na 4ª partida, na qual ele tinha as brancas, logo desde a abertura Petrosian evitou qualquer ‘agressão’, eu sabia que eu venceria o match”.

Na partida seguinte Petrosian novamente superou seu oponente com pretas, dessa vez numa velha variante da Defesa Petroff, sem poucos movimentos além da sexta fila, mas novamente ele desperdiçou sua vantagem...

Assim, após cinco partidas o marcador estava igualado: 2(1/2)-2(1/2). Por fora parecia que tudo estava indo bem para Petrosian, mas não era bem assim. Averbakh: “Percebi em seu comportamento os mesmos sinais que foram observados na fase final de seu segundo match com Spassky. Ele se tornou muito sensível e extremamente irritadiço. A impressão era que Tigran estava achando duro enfrentar a tensão crescente. Issso significava que a qualquer momento uma crise podia ser esperada, e ela chegou na 6ª partida.”

E após analisar a 6ª partida, vencida por Fischer, Kasparov estuda também, em detalhes o 7ª confronto do match, arrematando com o seguinte comentário: Essa partida esplêndida, que Fischer considerou ser sua melhor conquista em todo o match, se equipara com a 4ª partida do seu match com Taimanov. É ainda mais valiosa, pela razão de que nessa ocasião o Grande Mestre americano superou um renomado especialista em finais de partida.

Mais duas vitórias encerraram o match: 6(1/2)-2(1/2). Essa foi uma vitória absolutamente esmagadora! Será que Petrosian alguma vez imaginou que naquela época pudesse perder quatro partidas seguidas?...

O final do match em Buenos Aires chocou o mundo do xadrez. Até Botvinnik, que não era inclinado a misticismo, novamente, como após o match em Denver, começou a falar sobre milagres: “É difícil falar sobre os matches de Fischer. Desde que ele começou a jogá-los, os milagres começaram. Seu match com Taimanov foi surpreendente, o de Larsen ainda mais estonteante, e o match Petrosian-Fischer foi totalmente assombroso. Nos dois primeiros matches tudo estava claro para o público, mas o que aconteceu em Buenos Aires permanece um mistério até agora. Da 1ª a 5ª partidas Petrosian dominou essencialmente, mas nas quatro remanescentes ele ‘desceu’ para o nível de Taimanov e Larsen... No geral Spassky é agora superior a Fischer. Essa é a minha firme convicção. Mas como o match entre eles vai terminar, as características e o resultado, eu não me aventuraria a prever, já que em tempos recentes começaram a ocorrer milagres no mundo do xadrez.”

terça-feira, 10 de março de 2015

Xadrez: Pandatabase é revolucionário!

Alguma vez você já extraviar ou não saber ler alguma folha que você vem para jogar? Alguma vez você já quis preparar-se contra um jogador que foi apenas algumas peças antigas em bancos de dados existentes? Se este for o caso, então eu pode ter encontrado a solução para você me fazer na semana passada no Open de Cappelle-la-Grande, onde conheci Vincent Vallet, 28, jogador de xadrez LUC EDN clube Lille.

Philippe Dornbusch

"Eu estava totalmente espantado com Pandatabase ..." Philippe Dornbusch

Vincent oferece para o xadrez um projeto completamente novo! O conceito do projeto "Pandatabase" é digitalizar as partes deixa com um scanner ou câmera. Os dados são então extraídos por um software de OCR personagens inteligentes (OCR processando ICR) especialmente adaptados para ser otimizado para o reconhecimento da notação algébrica de escrita que usamos nas folhas. O resultado do processo é um arquivo .pgn que é então enviada para uma base à Internet pesquisável. Para a realização deste projeto, Vincent trabalhou toda semana por vários meses com os alunos Master2 Objetivo Engenheiro Industrial em Ciência da Computação na ISIB (Bruxelas), com a ajuda de seu supervisor dissertação e professor do computador, o Sr. Rudi Giot.

Como isso funciona?
O processo de codificação Pandatabase é simples. Só para corrigir erros de reconhecimento como rasuras ou esquecido súbita. No atual estágio de desenvolvimento, eles conseguem ter uma taxa de reconhecimento de até 90%! Uma parcela de 50 movimentos poderia, assim, ser codificado na internet em menos de um minuto. Claro, isso só funciona se os jogadores se aplicam bem a gravação mínima ...

Vincent estava presente último fim de semana no Campeonato de França Cadet / Juniors, onde jovens jogadores foram capazes de testar as suas formas. Ele e sua equipe esperam encontrar financiamento para desenvolver após o lançamento do projeto durante o Lille Aberto em maio, mesmo solução intuitiva que seria acoplado com o espectro 2D mais rápido e eles desenvolveram para corrigir tiros em falta, por exemplo. Isto irá assegurar que os organizadores do torneio que desejam codificar as partes podem fazer por si mesmos.

Pandatabase

Ex-editor de vídeo convertido por 2 anos em gerenciamento de projetos, Vincent termina em junho Master2 em Gestão Global e Pesquisa Digital parrallel escrevendo sua tese sobre Pandatabase um emprego como chefe de projeto audiovisual / IT . Se você quiser entrar em contato com ele, você pode encontrar o seu CV com detalhes de contato em seu site

Pandatabase ser um orçamento de projeto de estudante e sem auto-financiado, sinta-se livre também para apoiar fazendo uma doação na plataforma crowdfunding! Segundo ele, até mesmo um euro simbólico para imprimir pelo menos 2 faz parte e contribui para o desenvolvimento de seu projeto:

Vincent disse-me que ele também estava trabalhando em outras ideias inovadoras do projeto para o xadrez que gostaria de desenvolver após Pandatabase. Um deles de integrar xadrez nativamente em um pequeno QR juntamente com uma aplicação móvel e, portanto, sem a necessidade de ter que se conectar a um banco de dados de dados de internet. Fique atento!